"Há quem diga que todas as noites são de sonhos...O que importa mesmo não são as noites em si, são os sonhos. Sonhos que sonhamos sempre...em todos os lugares, em todas as épocas do ano, em todas as cidades, dormindo ou acordado." (Shakespeare)

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Mesa reciclada ganha transformação com mosaico.

    Boa tarde para vocês que ainda não desistiram de me acompanhar. É, eu sou assim, fico um tempo sumida, mas sempre volto. Algumas vezes mais animada, outras, menos, afinal a vida é muito simples, nós é que temos a mania de complicar as coisas.           Mas quando nos lembramos de tanta coisa linda que há por aí, ao nosso redor, e por pensar em um monte de problemas que nem ao menos vão acontecer, vamos  com a cabeça baixa, nem vemos o sol, nos esquecemos de ser gratos por mais um dia.  Já expliquei alguns dos motivos, estive procurando casa nova, mudei de casa para apartamento e...tá, sempre é trabalhoso.  
     Conforme prometido, venho para mostrar outra das transformações dos meus achados "lixísticos"(essa palavra vamos por terminar incorporando ao dicionário oficial das visitadoras de caçambas.
    Essa mesinha, que já está em uma transformação em alguma postagem anterior (não, não me peçam para dizer onde está esse post, porque com a falta de tempo estou meio preguiçosa). Mas mostro a foto da mesinha antes, com a primeira transformação e com a segunda, acho que agora definitiva.
    
Essa é a imagem da mesinha depois da primeira transformação. Com uma pátina branca ficou durante um bom tempo na minha sala. Mas alguns visitantes comedores de madeira resolveram fazer uma boquinha (sai, praga). Fiz uma ataque surpresa com Jimo e acho que não sobrou nenhum.


Essa era a mesinha no estado original. Descuidadinha, pedindo por um carinho.

Resolvi fazer um mosaico. Afinal ela merecia um tratamento um pouco melhor depois do breve ataque de cupins. Além do mais, na necessidade de m desapegar de muitas coisas pensei em dar uso a algumas pastilhas de vidro que tinha sobrando. Depois vou mostrar a moldura que fiz com as mesmas pastilhas e fizeram um par perfeito. (atenção, essas pastilhas também foram encontradas em uma caçamba, eram mostruários que foram jogados fora)

Nunca aprendi a fazer mosaico, mas fui na raça mesmo, observando e vendo o trabalho lindo da Verônica, do Além da Rua Atelier. 

Bem, pastilhas coladas com cascorez. Deixei secar até o outro dia para assentarem bem. Esse trabalho é muito gostoso, é como um quebra-cabeça. É como se fosse uma terapia.

Pastilhas coladinhas, hora do rejunte. Nessa hora confesso que transpiro um pouco. Quero que tudo fique perfeito. A gente tem a impressão de que aquela massa nunca vai sair de cima das nossas brilhantes pastilhas. Alisa daqui, dali, até encher todos os espaços.



Essa sou eu, hehe, fotografada pela minha filhota.


Quando começamos a limpar e as cores voltam a aparecer, ufff, que alivio.


Esponjinha úmida, paninho, tudo para tirar o excesso de rejunte e devolver o brilho às pastilhas.


Vou terminando o trabalho. Agora é deixar secar bem o rejunte. O ideal também é passar um verniz acrílico para proteger o rejunte, mas limpando as pastilhas em seguida, antes que sequem, para que não se manchem e percam o brilho. Ops, esqueci de fotografar onde está a mesinha agora. Outro dia mostro.E mostro também a moldura que combina com essa mesinha. Sem espelho, por enquanto, mas tudo bem. Tem hora prá tudo.

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